
Imagine um túmulo que, ao invés da inscrição com o nome do falecido, tenha uma tela de computador com informações sobre o morto e recursos para deixar mensagens. A máquina, movida a energia solar, foi criada pelo designer Andrei Golovin, da Rússia. Quem visita a “teletumba”, como é chamada, tem acesso a fotos, vídeos e depoimentos da pessoa que morreu, além de dados biográficos e mensagens deixadas pela família. E não para por aí. Ela permite ainda gravar declarações por meio de uma webcam e um microfone instalados próximos à tela. E, sem sair de casa, é possível acompanhar o túmulo 24 horas.
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